À noite antes de adormecer, tal como habitual, leio-lhe uma história de encantar. Depois, despeço-me.
Eu- Vá filha tapa-te bem que está frio.
Eva- Mãe mas não vás já dá-me mais um beijinho para matar as saudades.
Eu -(Risos)Saudades?! Está bem. (Entretanto volto a dar mais uns beijinhos longos)
Eva- Mãe Carina, esses são poucos e as saudades são muitas. Dá-me mais.
Eu -(Mais risos)Vá Eva temos de dormir, está tarde e amanhã é dia de irmos para a escola. (Entretanto repito a dita cena de beijos, abraços, cócegas...)
Eva- Mãe, tu não compreendes que só à noite as saudades não morrem.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
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